Luciana Buriol
Possui graduação em Informática-Bacharelado pela Universidade Federal de Santa Maria/RS (1998), mestrado (2000) e doutoradoro (2003) pela Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP/SP, com doutorado sanduíche de 15 meses no Departamento de Algoritmos e Otimização da AT&T Labs, USA. Possui pós-doutorado pela Universidade de Roma La Sapienza, onde trabalhou em 2004 e 2005 junto ao grupo de Algoritmos do Instituto de Informática daquela instiuição. Desde 2006 é professora do Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atua nas áreas de pesquisa operacional e algoritmos. Foi Presidente da ALIO – Asociación Latino-Iberoamericana de Investigación Operativa na gestão 2012-2014, e atualmente é Vice-Presidente da IFORS – International Federation of Operational Research Societies, na gestão 2016-2018. (Fonte: Currículo Lattes).
Tendências em PO
Tendências na Área de Pesquisa Operacional
Todas as áreas de pesquisa são continuamente impactadas pela evolução global da ciência. Não é diferente com a Pesquisa Operacional. Esta área, que surgiu na década de 40, que se firmou na década de 50, que alterou seu curso muitas vezes ao longo dos anos, continua com novos desafios. Num tempo onde tudo é para ontem, com ambientes super conectados, com dados massivos para processar, com empresas trabalhando no limite dos seus recursos, naturalmente surgem muitos problemas para resolver e otimizar. Além da natureza multidisciplinar da PO, é uma área que tem uma relação bem equilibrada entre teoria e prática, características estas que favorecem a adequação da área às necessidades atuais. Nesta palestra eu pretendo abordar, sob a minha visão, aspectos que tornam esta área tão interessante, bem como pontuar desafios e tendências atuais da Pesquisa Operacional.